Abril chegou, trazendo consigo o simbolismo do "Dia da Mentira" e o marco dos primeiros 100 dias de gestão dos novos líderes que assumiram cargos públicos em 1º de janeiro de 2025. Este período inicial é frequentemente visto como um termômetro para avaliar o rumo dos mandatos e a eficácia dos planejamentos traçados. Quando os primeiros 100 dias não apresentam avanços significativos, há quem diga que o restante do mandato pode seguir o mesmo padrão.
Este mês também marca o encerramento de um ciclo de promessas e o início de definições concretas. É o momento em que os políticos precisam consolidar suas parcerias e alinhar compromissos. De um lado, estão os que prometeram; do outro, os que aguardam o chamado para contribuir e participar dos momentos de bonança após a tempestade inicial. O velho ditado "ou vai ou racha" parece resumir bem as expectativas que recaem sobre os gestores e seus colaboradores.
Abril, portanto, não é apenas um mês de transição, mas também de decisões cruciais. É o período em que os vencedores do pleito e seus aliados precisam mostrar a que vieram, definindo claramente os caminhos que seguirão: o "sim" ou o "não" que determinará o futuro de suas administrações.
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