A situação atual da economia e a política de preços praticada pelo governo Lulinha em relação aos combustíveis é realmente preocupante. O aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que entrou em vigor neste sábado, 1º de fevereiro, é um reflexo claro das dificuldades fiscais que o país enfrenta.
Com um aumento de 7,14% na gasolina e 5,31% no diesel, os preços dos combustíveis subiram novamente, colocando mais pressão sobre os consumidores. A gasolina passou de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro, e o diesel de R$ 1,0635 para R$ 1,12 por litro. Além disso, a Petrobras também aumentou o preço do diesel em R$ 0,22 por litro, somando-se ao aumento do ICMS.
Esses aumentos são um reflexo da falta de uma política eficaz para controlar os preços dos combustíveis e mitigar a inflação. A Petrobras, que tem um papel crucial na determinação dos preços dos combustíveis no Brasil, parece estar mais preocupada em "abrasileirar" os preços do que em aliviar a carga sobre os consumidores.
A estratégia fiscal do governo, que inclui o aumento do ICMS, não parece estar alinhada com as necessidades da população, que já enfrenta altos custos de vida e inflação elevada. É um momento crítico para que sejam tomadas medidas mais eficazes para equilibrar a necessidade de arrecadação com o bem-estar dos cidadãos.
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