É absolutamente inaceitável que uma unidade hospitalar deixe a conta de energia em atraso ao ponto de receber um aviso de corte da companhia elétrica. Isso é uma demonstração clara e preocupante de falta de gestão e incompetência. Quando se trata da saúde e da vida de pacientes, a responsabilidade e a eficiência devem ser prioridades máximas. Deixar uma conta de energia atrasada coloca em risco não só o funcionamento do hospital, mas também a vida de pessoas que já estão em situação de vulnerabilidade.
A gestão hospitalar que não consegue cumprir com suas obrigações básicas, como manter as contas em dia, não está apenas falhando em sua função administrativa, mas também agindo de maneira desumana. Esse tipo de negligência é um reflexo de uma administração inadequada, que carece de compromisso e capacidade para gerir um órgão tão vital para a população.
As informações são da própria prefeita, que relatou há pouco em entrevista à rádio Boas Novas. Isso só reforça a gravidade da situação e a necessidade urgente de uma gestão mais competente e comprometida com a saúde pública. A população merece respeito e cuidados adequados, e é inadmissível que erros administrativos coloquem vidas em risco. É imperativo que pessoas com essa falta de competência não estejam à frente de instituições tão essenciais. O bem-estar e a vida dos pacientes dependem de uma gestão responsável e eficiente, e qualquer desvio desse dever deve ser tratado com a seriedade que merece. A saúde pública é um direito de todos, e é inaceitável que erros administrativos coloquem esse direito em risco.
0 Comentários