Vamos falar das estradas, por exemplo. Quem se aventura a dirigir por aí sabe que é um verdadeiro rally. Buracos, falta de sinalização e manutenção precária são a regra. E as escolas? Ah, as escolas! Sucateadas, sem material didático adequado, professores desmotivados e alunos que mal conseguem aprender o básico. Um verdadeiro retrato do descaso.
E os hospitais? Corredores superlotados, falta de equipamentos, medicamentos e, claro, o atraso nos salários dos servidores da saúde. É um verdadeiro caos. Os profissionais da saúde, que deveriam ser valorizados, são tratados com total desrespeito. E quem paga o pato? A população, que fica sem atendimento de qualidade.
O governo da professora petista é um desastre completo, seguindo à risca o modelo de administração do seu líder no governo federal. Um modelo que parece ter como objetivo principal aumentar a arrecadação de impostos, enquanto os serviços públicos ficam cada vez mais precários.
A ironia é que, enquanto o governo se preocupa em aumentar impostos, a infraestrutura básica do país vai de mal a pior. É como se estivéssemos pagando cada vez mais por cada vez menos. E o pior é que não há perspectiva de melhora. O governo parece estar mais preocupado em encher os cofres do que em oferecer serviços de qualidade à população.
E para piorar, o governo vai conceder um aumento de 15% aos poderes, enquanto a alíquota de 20% sobrecarrega ainda mais a população que já paga caro por nada receber. Como isso pode? O aumento da alíquota era para cobrir salários que no futuro seriam atrasados. Mentirosos!
Em resumo, o governo petista é um verdadeiro desastre. Um governo que só pensa em aumentar impostos e taxas, enquanto a população sofre com estradas esburacadas, escolas sucateadas e hospitais sem estrutura. Um modelo de administração que só traz transtornos e dificuldades para os contribuintes.
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