O que está acontecendo nas escolas públicas brasileiras é um verdadeiro absurdo. Recentemente, um episódio chocante ocorreu na Escola Estadual Berilo Wanderley, na zona sul de Natal. Uma jovem, armada com um revólver calibre 38, facas, celulares e munições, tentou assassinar uma professora. No momento do ataque, um colega de classe entrou na frente e foi atingido por um tiro de raspão. A jovem foi detida e o estudante ferido foi socorrido pelo Samu.
Esse incidente é apenas a ponta do iceberg de um problema muito maior. A proteção excessiva aos jovens, que impede que seus pais lhes deem uma educação rígida, está criando uma geração sem limites. Alunos se sentem encorajados a praticar violência contra seus mestres, sabendo que as consequências serão mínimas. O governo, ao permitir que atrocidades como estas ocorram, está falhando em seu dever de proteger tanto os educadores quanto os estudantes.
A sociedade está estrangulando os jovens com uma falta de punição e leis duras. A educação, que deveria ser um ambiente seguro e de aprendizado, está se transformando em um campo de batalha, onde professores temem por suas vidas e alunos se tornam agressores.
É hora de repensar as políticas de proteção aos jovens e garantir que a disciplina e o respeito voltem a ser valores fundamentais nas escolas. Sem uma mudança drástica, continuaremos a ver episódios de violência e desrespeito, que só agravam a crise na educação brasileira.
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