O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro levanta questões sobre a imparcialidade e a justiça no Brasil. Muitos veem isso como uma clara perseguição política e judicial, especialmente por parte do ministro Alexandre de Moraes. A sensação é de que há uma agenda direcionada contra a direita, enquanto figuras da esquerda parecem ser tratadas de maneira diferente.
A fragilidade e a omissão do Congresso Nacional, especialmente do Senado, são preocupantes. Com plenos poderes para interferir e equilibrar os poderes, o Senado tem deixado Moraes agir como se fosse o homem mais poderoso do país, quase como um "rei". Isso é alarmante, pois o Brasil é uma república, não uma monarquia, e o equilíbrio entre os poderes é fundamental para a democracia.
Essa situação enfraquece a confiança nas instituições e no sistema judicial. É crucial que o Congresso Nacional assuma seu papel de fiscalização e equilíbrio, garantindo que todos sejam tratados de maneira justa e imparcial, independentemente de suas posições políticas. A democracia brasileira depende disso.
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