A política é um terreno fértil para intrigas, alianças obscuras e decisões que muitas vezes escapam ao escrutínio público. No caso do membro do diretório do partido Avante, cujos rumores apontam para uma decisão unilateral de aderir ao governo de Zé Antônio, temos um cenário que merece análise crítica. Como já afirmado, o ex-vereador negociou seu passe com o governo, mas de fato não levou o “diretório”. As aspas em “diretório” são devidas ao fato de ele ter dito aos colegas partidários que teria dado entrada na nova formação, encaminhando-a à direção estadual do partido. No entanto, nada foi efetivamente encaminhado ao partido, e assim, o ex-vereador vendeu seu passe e o dos colegas, enganando aqueles que pensaram que estavam no mesmo time. Essa situação reflete a dinâmica da política, com seus acordos obscuros, liderados por árbitros e dirigentes, e, neste caso, a instituição em questão não é a prefeitura, mas sim a CBF.
A debandada do Avante foi significativa após saberem que os dirigentes partidários estariam apoiando o governo de Zé, sem sequer terem conversado com o prefeito. Do Avante, saem aqueles que “seriam” da direção (Aluísio Viana, Secretário Geral; Nelson Mendonça, Vice-presidente; Irmão Wagner, Tesoureiro), demonstrando que o partido não segue o “líder” que foi apenas uma figura transitória
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