CPI no senado idealizada pelo senador alagoano unha e carne com Lula, já conseguiu 45 assinaturas (são necessárias 27) para a instalação da CPI da Braskem. A empresa tem cadeira e voto no conselho da Petrobras e é a principal responsável pelo desastre ambiental e social na Capital de Maceió, causando a total destruição em pelo menos Cinco bairros em capital —Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e Farol— sofreram com afundamentos em decorrência da exploração do sal-gema.
A mineração pela empresa criou crateras subterrâneas, que fizeram casas e prédios racharem. Aproximadamente 55 mil pessoas abandonarem suas residências e seus negócios e os bairros se transformaram cidades-fantasmas.
Com a CPI, o senador Renan atinge diretamente o Presidente da Petrobras Jean Paul Prates, o verdadeiro alvo de Calheiros.
O chafurdo todo é porque Renan está insatisfeito devido a Braskem ter feito 1 acordo com a prefeitura de Maceió para pagar indenizações, não com o governo do estado. O prefeito é aliado de Arthur Lira, seu inimigo figadal; já o governador é aliado de Renan.
Calheiros já convidou Prates a comparecer ao senado para falar sobre os danos causados pela Braskem em Maceió na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado. Prates não foi. Disse que não poderia comparecer, mesmo estando em Brasília. E, agora, Prates é um dos alvos da futura CPI.
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