O TSE e seus ministros querem passar a imagem de que as urnas eletrônicas são 100% confiável, coisa que nem mesmo os maiores sistemas de segurança internacionais são invioláveis, exemplo disso são as vezes em que a NASA e o pentágono sofreram invasão de raques, os bancos e as bolsas entre tantos outros órgãos internacionais, mas as urnas no Brasil são 100% invioláveis, mesmo com as invasões tecnológicas ocorrendo diariamente. A evolução tecnológica caminha em ritmo acelerado, já as urnas não tem acompanhado essa inteligência artificial com a mesma evolução tecnológica, sendo o sistema de 25 anos atrás. Comparando hoje 1 PC Itautec modelo Infoway de processador Pentium 166Mhz e 16 MB com 1 modelos como MacBook Pro.
O problema está apenas em quem contesta a confiança desse sistema. O presidente Jair Messias Bolsonaro.
O próprio Lula já contestou, o Ciro contestou e quem nunca ouviu falar de alguém que teve o voto não confirmado ou que apareceu uma imagem que não era de seu candidato ou um número diferente na hora de votar?
O presidente está certo sim! Mas, erra quando foca nisso, pois não vai alterar nada. O foco deve ser nas eleições, no eleitor e nas pautas que o Brasil mais necessita no momento.
A obsessão de Bolsonaro não o deixa perceber que isto só o atrapalha. É hora de por o pé no chão, ou na estrada, ao invés de ficar dando brecha para outros como Biden meter seu bedelho no assunto.
Por que o Biden faz igual a "macaco que não olha pro rabo", se mete no que não diz respeito a ele, enquanto não consegue nem ao menos tomar conta de seu terreiro. Ele mesmo que fora eleito com o voto impressos. Por que a maior nação do mundo e poderoso EUA não tem urnas eletrônica, será pela capacidade tecnológica?
Fica a pergunta.
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