Enquanto o mundo se prepara para mais uma provável recessão econômica, o Brasil vai tomando o caminho inverso. Além da expectativa relevante de crescimento do PIB para 2022, revisada para 2% pelo Governo Federal, diversos indicadores apontam que, mais do que crescimento econômico, o Brasil tomou o caminho certo, ao contrário de outras nações desenvolvidas. Recentemente, o presidente do BID afirmou que enquanto a China, segunda potência econômica mundial, assiste à fuga de capitais, o Brasil torna-se o porto para o desembarque de investidores. Clique AQUI para ler o artigo “Você ainda não acredita no Brasil? Então veja a opinião do presidente do BID”.
E nesta semana, Robin Brooks, economista-chefe do banco americano Goldman Sachs, cravou que o Brasil está se tornando “o campeão de exportação na América Latina”. Sua análise é baseada em dados do volume de exportação x importação referentes ao ano de 2022.
“O Brasil está se tornando o campeão de exportação na América Latina. A chave é olhar para exportação (lhs) versus volumes de importação (rhs). Muitos países estão vendo grandes booms nas importações e alguns – como o México – um salto relacionado nos volumes de exportação. Só o Brasil está experimentando um verdadeiro aumento nas exportações”.
Ao se referir a “aumento verdadeiro das exportações”, Brooks chama a atenção para o fato de que enquanto o México (atualmente o maior exportador latino-americano) parece apresentar um pico de vendas externas, o Brasil vem em uma linha constante que, a médio e longo prazo, indica a tomada da primeira posição do ranking.Brazil is becoming the export champion in LatAm. The key is to look at export (lhs) versus import volumes (rhs). So many countries are seeing big booms in imports and some - like Mexico - a related jump in export volumes. Only Brazil is experiencing a genuine lift in exports... pic.twitter.com/CItj7m70pG
— Robin Brooks (@RobinBrooksIIF) July 13, 2022
Essa semana, o Brasil também obteve mais um bom resultado. O país classificado como melhor país da América Latina para Parcerias Público-Privadas, segundo o relatório da Infrascope 2021-2022. Os 26 países do continente foram divididos em quatro grupos: Maduro, Desenvolvido, Emergente e Nascente. Nenhuma nação obteve classificação “Maduro”. Já dentre os classificados como “Desenvolvidos” ficaram Brasil, Chile, Colômbia, Panamá, Uruguai, Peru e Costa Rica. E dentre esses, o Brasil foi o que teve melhor nota geral, atingindo pontuação 76. Clique AQUI para ler mais.
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