Não iremos entrar aqui na polemica ou até no pecado cometido pelo Pe. Júlio Cesar no já conhecido "triângulo amoroso", que culminou depois de anos e com ciência da igreja (abafando o caso) no afastamento do padre, pároco em Candelária e presidente do Tribunal Eclesiástico da Igreja Católica no RN. Sabemos que quando se decide ser padre você tem por dever seguir as regras impostas pela igreja, assim como, a adesão pelo celibato - uma invenção do homem não baseado na bíblia. O celibato teve sua origem no clero romano, após 304 d.C. nos concílios de Elvira e Nicéia que proibiam os Ministros religiosos casarem-se após a ordenação, determinando a pessoa se compromete em não se casar ou manter relações sexuais com outra.
O padre cometeu erro sim, ele é humano e errar é humano e muitas vezes é aprender com os tropeços, é honesto na buscar do acerto, mas o erro escondido e repetido é falho, demonstra incapacidade, falta de honestidade com os "princípios" religioso embora imputado pelo homem, mas aceito por este à cumpri-lo.
Este episódio se transformou em novela de vários capítulos. O mais recente foi o discurso (não sermão) do padre Antônio Murilo de Paiva, na homilia do último domingo em Parnamirim, onde é pároco.
O discurso do padre embora tenha chocado, a mim não causou estranheza, vindo do Pe. Murilo, ainda mais se nos aprofundar na história da igreja.
Um exemplo, era que para se diminuir a culpa e a pena de 1 pecador, a "santa" Igreja Católica Apostólica Romana, durante fins da Idade Média Europeia, passa a fazer “negócios” com “graça”, em troca claro, de parte do patrimônio dos desafortunados
Exemplo: O eclesiástico que incorrer em pecado carnal, seja com freiras, primas, sobrinhas, afilhadas ou, enfim, com outra mulher qualquer, será absolvido mediante o pagamento de 67 libras e 12 soldos.
A lista da “safadeza” é longa, com pelos menos 35 condições de pagamento.
O padre Murilo sai da caixa e em seu discurso de ódio, defende vandalíssimo, violência quando falou que se fosse nos tempos de Frei Damião, um frade italiano que radicou-se no Brasil, a coisa seria diferente.
"Se fosse em outro tempo, do Frei Damião, ele já teria organizado o povo para tocar fogo naquela rádio que fala mal dos padres. Você sabe que padres tinham exércitos. Era comum andarem com o 38 "de banda". Eu vi isso várias vezes", afirmou Murilo.
Murilo deveria orar pela vida de Pe. Júlio e por todos os outros sacerdotes católicos que praticam atrocidades como, por exemplo, estupro de vulneráveis dentro das igrejas. E na cara de pau os lideres religiosos jogam para baixo do tapete toda a sujeira, enganado os filés até acontecer de vir à tona, como neste caso do padre Júlio, onde a autoridade maior da igreja no RN, Dom Jaime, que sabia de tudo e só tomou uma atitude depois do fato se tornar público.
A igreja deixou o padre continuar celebrando missas e ainda continuar como presidente do Tribunal Eclesiástico. Até o caso se tornar de conhecimento público.
Confira Vídeo de Pe. Murilo e sua revolta.
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