Em Natal, ativistas do movimento negro e de vários outros movimentos sociais realizam um ato público neste a partir das 9h, no cruzamento da rua João Pessoa com a avenida Rio Branco, na Cidade Alta
Moïse foi espancado por vários homens, depois de cobrar o pagamento pelos dias trabalhados no quiosque Tropicália, perto do Posto 8, na Barra. Ele estava no Brasil desde 2011, quando fugiu de conflitos armados na República Democrática do Congo.
A comunidade congolesa realizará neste sábado (5), um ato em frente ao quiosque onde Moïse foi morto, a partir das 10h. Além do Rio, são esperadas manifestações em várias capitais do Brasil. Em São Paulo, a concentração será na Avenida Paulista em frente ao Masp.
Nas redes sociais, diversos políticos confirmaram presença nos protestos. Desde a última semana, o assassinato do jovem reverbera no meio político. Do governo federal, a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) foi a única que lamentou publicamente o ocorrido. Ela afirmou que o governo acompanha o caso e espera “punição” e “pena” para os responsáveis.
0 Comentários