Como chefe do GSI, ministério lotado no Palácio do Planalto, Heleno comanda a Abin e tem a obrigação legal de zelar pela segurança do presidente, familiares e ministros do Planalto. Para isso, o órgão, que é dominado por militares, tem poder de polícia.
“Tenho uma preocupação muito grande com esse 2022, porque acho também que uma medida muito simples para mudar, em dez segundos, 20 segundos, totalmente o panorama brasileiro. Um atentado ao presidente da República bem-sucedido modifica totalmente a história do Brasil. Tenho plena consciência disso”, afirmou Heleno na formatura da Abin, ressaltando que os agentes serão importantes para evitar um eventual atentado.
Em seguida, o general contou que já no mês que vem, início de 2022, rezará todos os dias em igrejas católicas, evangélicas, centros espíritas e “tudo o que tiver por aí”. O objetivo da peregrinação é torcer para que Bolsonaro não seja “eliminado”.
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