Uma das promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro, tratava-se da redução dos preços dos combustíveis veicular e do gás de cozinha, mas o que o brasileiro ver e sente são os preços "desenfreados" só sobem enquanto ele, Jair, não toca nem no assunto.
Bolsonaro chegou a trocar o presidente da Petrobrás com a desculpa que o problema era o atual chefe.
Trocou e não resolveu. Piorou!
Mas... embora os itens como combustíveis, gás de cozinha, arroz, feijão e carnes estejam pelo "zóio da cara", vejo que isso parece não afetar os bolsos dos brasucas, pois ninguém se manifesta. Será porque os "bixins" tão com vergonha ou tão no dinda de "mermo"?
Donde pelo amor de Deus anda aquela loira que fez escândalo quando a gasolina ultrapassou R$ 2,00 no governo Dilma? Será que a dona amoitou-se foi?
Quem não lembra da Taís que parece ter surtado em um posto de gasolina, gritando para que os motoristas não abasteçam. E alerta para o caos: os caminhoneiros parariam e faltaria comida na mesa dos brasileiros.
Ela estava revoltada com o preço da gasolina: R$ 2,80. Essa semana novamente eu paguei R$ 5,94.
A palavra do presidente neste caso foi igual a 1 risco n'água.
Sábado paguei R$ 84,00 no gás de cozinha que Jair ia baixar.
Bem! falando sério. Não que eu não estivesse, mas ou então estão com vergonha.
A desculpa dos preços da gasolina fica para o dólar em alta, mas e agora o que dizer com o dólar caindo e se desvalorizando em relação ao real.
A moeda americana vem acumulando perdas de 3,74% em 2021 (de 4 de janeiro a 14 de junho). Quem esperava um alívio nos gastos com combustíveis, uma vez que a moeda norte-americana influencia a cotação do petróleo e de seus derivados, acabou se frustrando na hora de abastecer.
O preço da gasolina nas bombas vem aumentando semana a semana desde a metade de abril, e o preço do diesel sobe sem pausas desde o início de maio.
Realidade bem diferente da previsão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que afirmou em 7 de maio que o preço dos combustíveis no país iria “baixar de novo”, devido à queda do dólar.
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