“Preocupante o anúncio do fim das operações da Petrobras no RN, mas é preciso considerar a estratégia da companhia de otimizar seu portfólio e aprimorar a alocação de seu capital.
Neste governo liberal, a Petrobras é uma empresa totalmente independente, não está à mercê de interesses de terceiros, não virou puxadinho e nem foi loteada entre grupos políticos. As decisões de investimentos são técnicas e visam a viabilidade econômica.
É lamentável que esse grito de indignação da Governadora não tenha acontecido quando operaram o maior escândalo de corrupção do mundo dentro de uma empresa.
Em outros tempos, a Petrobras já cogitou encerrar as atividades no RN, mas foi convencida pelos governantes de que valia a pena investir no território potiguar. Na gestão da atual governadora, grandes empresas já deixaram ou ameaçam abandonar o Estado devido à sua incapacidade administrativa, como a Inframérica, que desistiu do Aeroporto de São Gonçalo.
Satisfeito nenhum potiguar fica. Vamos escutar o que a empresa tem a falar e que prevaleça o melhor para o Estado.
Nunca fui procurado pela governadora, nem como parlamentar, nem como ministro, para tratar do tema. Infelizmente, a governadora se trancou em seu próprio lockdown.”
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