O presidente da Fiat Chrysler para a América Latina, Antonio Filosa, 47 anos, diz que a alta carga de impostos sobre as empresas e uma infraestrutura deficitária são o pior do Brasil.
O executivo explica que a companhia tem fábricas brasileiras com tecnologia de ponta. Porém, segundo ele, as unidades não conseguem ser tão competitivas como as de nações do mesmo porte.
O executivo diz que o grupo não tem intenção de deixar o mercado brasileiro. Afirma que a montadora manterá os investimentos de R$ 16 bilhões em novas fábricas, produtos e serviços. Os aportes estavam programados para ser concluídos até 2024. Por causa da pandemia, foram esticados até 2025.
Filosa relata que a família Elkann, da dinastia italiana Agnelli, fundadora da Fiat, tem muito apreço pelo país.
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