“O vírus continuará se disseminando e não temos uma epidemia única no Brasil – temos várias. Em alguns lugares, as mortes vão diminuir, em outros, não”, diz Drauzio. “O conjunto disso tudo é que vamos ter muitas mortes ainda em julho e agosto. Tenho esperança de que, a partir de setembro, as coisas comecem a ficar menos graves.”
A seu ver, a média diária de mortes por Covid-19 – acima de mil – é muito alta. Ele lembrou que, no início da pandemia, quando a comunidade médica dizia que o País poderia chegar a 100 mil mortos, foi chamada de catastrofista. Agora, quatro meses depois, chega-se a quase 70 mil.
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